Eu tantas vezes disse tantas coisas, coisas que não arrependo-me nem um pouco mais foram tão difíceis de serem ditas. Digo. Direi. Sempre quando achar que esse é o melhor jeito de resolver as coisas. Afirmo. Nego. Sempre que a integridade do que eu sinto for questionada.
Não mereço ser questionada além das minhas próprias questões internas. Já é tão difícil responder-me sempre. Justificar-me. Eu também fiz escolhas na vida, muitas vezes escolhas difíceis. Apesar de odiar escolher, decidir entre uma coisa e outra, ainda sim decido. Decido porque é o que acho que tem que ser feito. É correto. É sincero.
Sou responsável por minhas escolhas, espero que o mundo seja com as dele.
Espero que todos sejam com as suas. Eu fiz nesse caso e em tantos outros o que era certo. O que era direito. O que precisava ser feito.
E doeu escolher, sangrou pra decidir e foi bom para cicatrizar. Tudo tem um propósito. E no fim tudo continua a ser o que sempre foi uma procura.
...
(sobre um passado)
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Um comentário:
pra cada escolha uma renuncia
é clichê mas é verdade!!!
amoo
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