E bum! Como se naquele exato momento tudo fizesse um sentido enorme a tempos, numa noite de insônia qualquer ouvindo as músicas deprê de sempre encontrei o que não me deixava entender o óbvio. É que eu ainda tenho algumas barreiras antigas, mas naquela noite, sim, aquela noite eram quase 4 da manhã, o teatro mágico ao fundo e eu entendi que não foi você que me deu esses meus rumpantes otimistas, o meu jeito bobo de fumar sentada na varanda vendo a madrugada passar me sentido a mais estranha das estranhas criaturas. Não, eu sempre fui assim mesmo antes de você, eu sempre fui a mais estranha das estranhas criaturas. E a única coisas que você fez foi me dar a possibilidade de ver isso em mim, dividir isso com você.
Porque o que eu achei que você tinha me dado já era meu, e agora eu estou muito mais tranquila por não te ter mais por perto, e finalmente entendi que não era você que me transformava nisso que eu tanto gosto de ser, era eu.
*teatro mágico.
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