
quarta-feira, janeiro 27, 2010
Prefiro não rotular

quarta-feira, janeiro 13, 2010
Considerações sobre a liberdade
Sempre tive a sorte de ser livre, e só quem é livre sabe como a liberdade mete medo na gente. Ela nos transporta para um lugar tão instável, que as vezes por exemplo, num relacionamento a liberdade de ir e vir te faz pensar em só por um momento não querer ficar, e no instante seguinte te lembra que se for não há volta, que não é correto usar ao bel prazer o direito de ser livre e acabar destruindo o certeza dos outros.
Isso porque a liberdade acarreta ainda mais responsabilidade do que a "não liberdade", por um motivo lógico, quando não há direito de tomar decisões e só simplesmente acatá-las, não há a responsabilidade da decisão tomada. Não há o que pensar, o que antever, o que analisar, o que proteger, até porque a atitude tomada não dependia da pessoa que a tomou, porém, quando a atitude depende só de você para ser tomada e principalmente quando ela não muda o rumo só da sua vida, quando o direito de escolha e seu e ainda sim envolve a vida do outro, aí sim, a liberdade é posta a prova. A verdadeira liberdade, a liberdade de coexistir em harmonia, a de tomar decisões sábias e preocupadas com o rumo do que há de vir e com as pessoas envolvidas. E é sobre este tipo de liberdade que estou falando, e essa liberdade que agora eu tento entender, a tempos vejo essa liberdade sendo corrompida, usada com maus propósitos e contra as pessoas e não a favor.
Isso de ser livre que até parece coisa bem sutil nos dias de hoje, onde não existe repressão política e AI5, é uma coisa tão poderosa, tão definitiva e porque não dizer engajada se fosse usada da maneira certa.
Não é porque você tem o direito de tomar suas próprias decisões que você pode simplesmente ignorar o que é o melhor a se fazer para todas as pessoas que estão envolvidas nelas.
Não é porque você pode decidir em acatar ou burlar uma lei que você tem o direito de atingir o outro com essa decisão.
É por causa de pensamentos como esses que ainda hoje há acidentes terríveis por causa de motoristas alcoolizados, que cesáreas são marcadas sem levar em conta a mãe e nem o que é melhor pro bebê, que crianças não são amamentadas e que crianças cada vez mais novas são alfabetizadas sem maturação para isso. Isso acontece porque a responsabilidade com o outro não foi levada a sério, quando se toma uma decisão isso de "ser responsável pelo outro" vem em primeiro lugar.
Principalmente em dias como esses onde a liberdade já deveria ter sido internalizada com consciência.
Isso porque a liberdade acarreta ainda mais responsabilidade do que a "não liberdade", por um motivo lógico, quando não há direito de tomar decisões e só simplesmente acatá-las, não há a responsabilidade da decisão tomada. Não há o que pensar, o que antever, o que analisar, o que proteger, até porque a atitude tomada não dependia da pessoa que a tomou, porém, quando a atitude depende só de você para ser tomada e principalmente quando ela não muda o rumo só da sua vida, quando o direito de escolha e seu e ainda sim envolve a vida do outro, aí sim, a liberdade é posta a prova. A verdadeira liberdade, a liberdade de coexistir em harmonia, a de tomar decisões sábias e preocupadas com o rumo do que há de vir e com as pessoas envolvidas. E é sobre este tipo de liberdade que estou falando, e essa liberdade que agora eu tento entender, a tempos vejo essa liberdade sendo corrompida, usada com maus propósitos e contra as pessoas e não a favor.
Isso de ser livre que até parece coisa bem sutil nos dias de hoje, onde não existe repressão política e AI5, é uma coisa tão poderosa, tão definitiva e porque não dizer engajada se fosse usada da maneira certa.
Não é porque você tem o direito de tomar suas próprias decisões que você pode simplesmente ignorar o que é o melhor a se fazer para todas as pessoas que estão envolvidas nelas.
Não é porque você pode decidir em acatar ou burlar uma lei que você tem o direito de atingir o outro com essa decisão.
É por causa de pensamentos como esses que ainda hoje há acidentes terríveis por causa de motoristas alcoolizados, que cesáreas são marcadas sem levar em conta a mãe e nem o que é melhor pro bebê, que crianças não são amamentadas e que crianças cada vez mais novas são alfabetizadas sem maturação para isso. Isso acontece porque a responsabilidade com o outro não foi levada a sério, quando se toma uma decisão isso de "ser responsável pelo outro" vem em primeiro lugar.
Principalmente em dias como esses onde a liberdade já deveria ter sido internalizada com consciência.
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